quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Dados de Identificação Puma - Numerações

Essa é a página 5 do Manual do Proprietário, que mostra todos os lugares onde constam números de identificação no Puma. Isso vale para todos os Puma com mecânica Volkswagen. Nesse desenho, não mostra as plaquetas existentes com o n° do produto do veículo marcados nas portas, capô dianteiro, capô traseiro e carroceria. Isso poderá ser visto na publicação Número do Produto Puma.

Curiosidades - Moto aquática

Alguém lembra do avô do Jet Ski?

Entrevista Mário Cesar de Camargo Filho - Maxicar

Veja a entrevista realizada pelo Maxicar com Mário Cesar de Camargo Filho, o Marinho, um dos fundadores da Puma e piloto da Equipe Vemag. Diversas personalidades do nosso meio fizeram muitas perguntas ao Marinho, o qual nos brindou com emocionantes e valorosos resgastes de nossa história.
Veja aqui no Roda de Amigos do Maxicar.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Foto do dia - Frente GT 1969

Acabamento das portas GTE Spider / GTS até 1976

Nos Puma conversíveis desde 1971, o acabamento das portas por onde corre os vidros laterais era feito com uma pequena chapa de inox estampada, fixada por um parafuso de rosca soberba. Com o tempo essa chapinha acabava se deslocando ou amassando. Nos modelos mais novos, a peça foi aperfeiçoada. Em breve estará disponível para aquisição no Puma Classic Parts.
As fotos foram feitas no GTS 1976 Duas Capotas do Celso.

Puma de amigo - GTS 1976 Duas capotas

O Puma Classic revela o "artista" do próximo programa VRUM. O nosso amigo nipo-ítalo-brasileiro Sylvio Fujioka, nas horas vagas é o repórter mais bem informado do meio do antigomobilismo. Ele nos conta que em conversa com o Emílio da equipe do programa VRUM, descobriu que o Puma GTS 1976 de duas capotas do Celso de Jundiaí-SP será alvo de uma reportagem. As imagens feitas pelo Sylvio mostram o belo e original GTS branco.
 
 
 Em 2009, no II Encontro de Puma de Jundiaí pude fotografar o GTS em detalhes e principalmente o diferente sistema da capota de lona. Por causa da fixação da capota rígida, a capota de lona não avança na carroceria como nos outros GTS.
Vejam que no lugar onde iria aquele friso polido, o GTS Duas Capotas tem apenas presilhas para fixação.
 A plaqueta do GTS nos diz o ano, provando que a capota rígida foi fabricada até começo de 1976. Em depoimento, o Celso nos disse ter esperado mais tempo que o normal, quando da compra do Puma zero km, porque havia pedido com duas capotas. Essa capota deixou de ser fabricada junto com o modelo GTS de chassis Karmann Ghia, depois do lançamento do GTS com chassis de Brasília, em março de 1976.
 Esse GTS nunca foi restaurado e o motor mostra detalhes originais, como pintura, distribuidor centrífugo, soleira do motor em fibra de vidro com desenho das antigas soleiras de alumínio.
 O porta malas todo original com apenas a mudança do tanque de combustível. Vejam o macaco da linha VW luxo, pois tem a borracha para segurar a alavanca, coisa que nos Fuscas simples não tinham. O triângulo também já foi trocado, porque o original era aquele de bolinhas.
 Internamente apesar dos trinta e cinco anos ainda está muito bom...
... Com um painel perfeito...
... E bancos apenas com as marcas do tempo.
Um raro exemplar.

Curiosidades - Park Car


Invenção da década de 50, para ajudar os motoristas nas manobras de seus carros. Muito prático, mas bem perigoso em vários pontos.

Aviso de programação na telinha

O meu amigo Neuri Kitzberger mandou um recado:
Avisando os pumeiros de plantão que, no domingo dia 4 de março às 8:30 hs, no Programa VRUM do SBT, irá mostrar uma reportagem com um Puma GTS. Imagino ser até de alguém conhecido, sei lá. Mas não custa ficarmos espertos... Um abraço! Neuri

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

PESQUISA

Uma nova seção "PESQUISA"  foi adiciona ao Puma Classic há 15 dias. E na primeira votação "Qual o Puma mais bonito?" deu a lógica da história Puma: GTE "Tubarão" em primeiro lugar e GTS em segundo. O GTE Tubarão foi responsável pelo grande impulso da fabrica no mercado nacional e internacional. Com ele a Puma cresceu rapidamente e veio se estabilizar com as vendas do GTS da segunda metade da década de 70.
 A votação foi pequena talvez pela falta de conhecimento da pesquisa, mas por amostragem, confirmou porque a Puma cresceu e com quem.
A pesquisa continua, agora com o melhor Puma. Vote no canto direito da página do site, lá no final, e nos diga em sua opinião "Qual o melhor Puma?", aquele que você considera melhor na somatória de todos os itens, conforto, desempenho, beleza, manutenção, etc. Claro que cada um dá mais importância a um item que a outro, poderá achar mais importante o conforto que beleza ou vice-versa. É a opinião de cada um, exatamente como o mercado coloca suas regras. Obrigado pela participação.

Reportagens - Classic Show 2001

A revista Classic Show n° 9 de 2001 fez a cobertura da matéria do XII Encontro de Automóveis Antigos do Rio de Janeiro, ocorrido em 7 de setembro de 2001. Como sempre, o evento mostrou quantidade com qualidade, sendo uma das mais importantes exposições do país desde aquela época.
A diversidade de modelos, com diversos anos de fabricação é marca registrada do evento.
E não poderia deixar de estar presente o nosso querido Puma, com dois exemplares, segundo o texto. Na foto em destaque, um belo exemplar GTE de 1972, apesar de no tópico da foto estar estar escrito errado, dizendo Puma GT 1973, sendo o correto Puma GTE 1972.
 Na primeira página, o texto de Atos Rodrigo Fagundes enaltece os carros nacionais, com a presença de raros Puma originais:
O autor não disse besteira, afirmando que talvez fossem os únicos com as características originais, esse era o retrato do Puma até 2002 ou 2003. Pouca importância histórica era dada ao esportivo nacional de maior prestígio e assim que víamos o Puma. Aos poucos as pessoas foram enxergando um bom item de coleção, associado ao desejo que tiveram na adolescência ou juventude e com isso, o Puma foi ganhando valor e muitos interessados. O problema era saber o que era original e o que não era, como afirmou o Atos nessa matéria, a dificuldade de encontrar um Puma que não tenha sido descaracterizado. Mesmo nesse excelente GTE 1972 da foto vemos a pintura da roda errada, faltou o polimento do copinho. Sem documentos históricos e com muitos carros modificados sem ter aonde tomar base, a lambança estava formada.
Até que surgiu o GGT 1974 em Águas de Lindóia 2004 e por causa dele, hoje vocês tem o Puma Classic. 
O meu trabalho não é tão prazeroso quanto ver seu resultado. Hoje fico muito orgulhoso em ver, muitos Puma exatamente como saíam de fabrica, pelo puro prazer de observador. É quando meus olhos se alegram. Muito diferente daquele ano em Lindóia, que apenas um Puma era digno de originalidade, além do GGT e de um Malzoni, era o GTS 1973 capota rígida do meu amigo Maurício Pontual do Rio de Janeiro.

Eventos - Auto Show Collection 2012

O Auto Show Collection em São Paulo, mais conhecido por sambódromo, é um evento de autos antigos e tunados, realizado todas as terças-feiras a noite no sambódromo paulistano. Nos meses de janeiro e fevereiro de 2012, não foi realizado nenhum evento, que voltará no próximo dia 6 de março, com algumas mudanças.
A área de vendas dos antigos e feira de peças, agora será na dispersão e a área dos tunados na concentração. Continuando os veículos antigos em exposição na passarela, com os respectivos camarotes dos clubes participantes, próximos a essa área. Em resumo, foi feita a inversão dos lados por questões de utilização dos espaços.
Uma nova atração será o restaurante na pista da passarela do samba, com serviço à la carte.
E atenção: os convites antigos não tem mais validade, agora somente serão aceitos convites referentes ao mês de sua emissão e só entraram com esses convites fornecidos aos clubes, veículos antigos.
Dia 6 de março de 2012 com festa de Abertura e veículos representantes de cada clube.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Quebra-cabeça (29)

Quais os possíveis anos desse modelo de Puma GTB? E por que chegou nessa conclusão?
 
Vale um Chaveiro Puma para a primeira resposta completa e correta. Vamos aprender mais sobre GTB.
Boa sorte a todos. Uma dica:
"A observação é a chave de toda conclusão."

Por onde andará? GTE 1971

Lá no longínquo 29 de julho de 2005, o meu amigo Wagner Classer de Juiz de Fora-MG clicou as imagens em ferro-velho de sua cidade. Como naquele tempo a fartura de Puma era muito grande, nem demos muita bola para o assunto, registrando apenas como curiosidade, a morte de um Puma.  
 Depenado ao extremo, quem iria querer essa carroceria? Somente aquele que precisasse de uma carroceria de um GTE 1971. Nem que fosse um GT 1969, não seria de tanto interesse...
 ... Devido a falta de tudo, desde mecânica, chassis e muitas peças.
 Hoje, garanto que tem muito marmanjo babando na tela, só viajando na maionese. Uns para ter um Puma atualmente considerado raro, outros para fazerem dele um belo Street Rod ou até mesmo para voltar a vida nas pistas de corridas.

Lanternas dianteiras Puma 1971 / 1972

Em dezembro de 2010 na publicação Levantando a lebre - Lanternas dianteiras citei da possibilidade das lanternas dianteiras (de Corcel) terem sido mudadas já em 1971, e não somente em 1972 como acreditávamos.
Em cansáveis pesquisas na arqueologia Puma descobri um artigo publicado no Jornal do Brasil, em setembro de 1971, onde falam claramente da mudança da referida lanterna, aumento do porta-malas e mudança da armação da capota.
Vejam que nesse artigo também falam da mudança do porta-malas, sempre se referindo ao modelo conversível, concluindo que, a partir de setembro de 1971 todos GTE Spider de 1972 tem as lanternas de Corcel; acesso nas laterais internas do porta-malas, onde vai o estepe e armação de capota mais simples (antes era tipo do Karmann Ghia, bem complexa). Nos GTE (coupê) essas mudanças de lanternas e porta-malas podem ter demorado um pouco mais. Por isso encontramos GTE 1972 com o porta-malas fechado e outros não. A melhoria no acabamento se deve ao uso do tecido freeze no centro dos bancos, antes courvin.
O motor de oito cilindros boxer a ar, ideia que rondava as pistas de corridas no começo da década, mostra que a Puma também entrou naquela onda e como muitos não teve o esperado sucesso.

Quebra-cabeça (28) Resposta

A pergunta do Quebra-cabeca 28 foi qual seria o ano desse GTB da foto e qual detalhe para essa afirmação. A reposta correta é 1977, porque vemos o ressalto no painel traseiro devido ao jumelo da suspensão. Outros detalhes marcavam esse GTB com possíveis anos de fabricação, de 1975 2a. série a 1979, mas a certeza do primeiro GTB com ressalto é do final de 1977, quando introduziram as lanternas de Alfa Romeo 2300 TI. 
 Nos primeiros GTB as lanternas de Saab Sonet III formavam o conjunto com a placa de licença no painel traseiro. Após a inclusão da nova lanterna, a placa desceu dando mais largura ao painel e os frisos desapareceram em prol da placa de licença, que não poderia apenas descer, ficaria chapada. A solução foi uma pequena inclinação nesse painel, entrando mais para a parte interna do carro. Com isso, as duas extremidades inferiores do painel traseiro encontraram as pontas dos jumelos da suspensão, sendo obrigados a criar o tal ressalto.
 No detalhe o painel antigo de um Puma GTB 1974 sem o ressalto.
 Só como curiosidade das muitas que encontramos em GTB. Na foto abaixo um GTB modelo antigo até 1977 1a. série, com painel moderno incluindo ressaltos, sendo adaptados os vincos e as lanternas no painel antigo.
 Nesse outro caso, o mesmo tipo de GTB até 1977 1a. série com painel antigo, porém com as lanternas modernas e a placa de licença embaixo. Veja que não tem os ressaltos.
Tivemos vários amigos com a resposta correta, mas dessa vez o ganhador do chaveiro Puma foi o meu amigo Luciano do blog VW SP2 Clássico, pela primeira resposta completa e correta.  Tenho a ressaltar que as lanternas traseiras de Alfa, que alguns citaram estar na foto, temos que convir a grande dificuldade de mostrá-la claramente, podendo criar dúvidas, assim como as maçanetas de botão grande ou pequeno, mal dá para perceber o contorno do botão. Aí é exigir muito da turma do pré primário, que pela primeira vez ganhou o prêmio. Parabéns Luciano e a todos que participaram. Agora só falta mandar o chaveiro para Porto Alegre-RS, isto é, se eu tiver o endereço.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Artigo (48) Luxo dos anos 80

O artigo publicado na revista Veja de 31 de dezembro de 1980 mostra os requintes mais luxuosos para 1981, um deles o Puma GTB S2.
Tá bom, todos sabemos que o GTB S2 era o automóvel mais caro do país, um luxo para poucos, mas precisa colocar uma foto de um carro incompleto dentro de uma oficina? Não tem maçanetas e lanternas laterais...

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Acessórios alternativos meados anos 70

Em meados da década de 70 existia um furor em consumir acessórios para carros. As fabricas não ofereciam muitos opcionais, quase nada, na grande maioria apenas a pintura metálica. O comprador escolhia o modelo, Luxo ou Standard, mas aquilo que existe hoje chamado de pacote, nem pensar. Os rádios demoraram para vir de fabrica, isso ficava por conta do concessionário ou de lojas de acessórios.
Nesse quadro, as lojas independentes vendiam a rodo os produtos de fabricantes alternativos. O Rodão foi um exemplo, começou com uma pequena loja na Rua Augusta em São Paulo e chegou a possuir quatro lojas e ser dona da fabrica de rodas, a Binno.
Cada um queria personalizar melhor seu carro da melhor maneira e para isso, os principais produtos eram os bancos, rodas, instrumentos e volantes.
Claro que alguns modelos como o Puma, já vinham bem equipados e não sofriam tanta alteração como nos Fuscas, que vinham "pelados".
Aqui reuni os principais produtos e os modelos mais preferidos pelos jovens em 1973, 1974, 1975,1976.
Bancos obrigatoriamente deveriam ter reclinadores e o desenho da forração mais utilizado era com listas horizontais.
Buzinas tipo corneta não poderia faltar em um carro de "boy".
Nesses anos as rodas explodiram em quantidades de modelos, mas nem todas tinham boas vendas. Uma roda que era "in" foi a Cruz de Malta da Scorro. Primeiro vendida como opcional pela Puma e depois colocada à venda ao grande público pelo fabricante. A moda era usar a roda toda polida, dava muito trabalho, mas era uma das rodas que ficava mais bonita.
Novas ligas apareceram para acabar com o sofrimento de polir o magnésio, e o duralumínio foi uma delas.
Uma moda muito usada foi a roda de ferro com sobre aros de alumínio escovado ou metal cromado, usando calotas centrais originais ou alternativas com desenho mais moderno.
A conhecida roda "mixirica" ou "gomo" apareceu antes com um sucesso estrondoso, que durou quase uma década. A partir de 1975, ela era fabricada com uma liga que não perdia o brilho chamada de Antálio, assim como todos os modelos anteriormente fabricados em magnésio, que deixava de ser usado.
Muitos donos de Puma e Fusca trocaram suas rodas por esse modelo, com desenho similar ao um modelo de Porsche, mas nem todos gostaram desse desenho, mesmo no carro alemão.
Assim como as "mixiricas" as rodas "palitos" chegaram cedo e ficaram muitos anos no mercado, sendo fabricada apenas em 5 furos. Existiu a palito de 4 furos, com quatro palitos para VW, mas não pegou.
Essa roda da Scorro foi outra sensação a partir de 1975 ou 1976, sendo muito utilizada por conta do modismo de colocar rodas aro 13 nos carros, já que a grande maioria vinha com rodas de aro 14 ou 15 polegadas. Hoje é ao contrário, as rodas são aro 13 ou 14 e querem colocar aros maiores. As pessoas são do contra mesmo.
Uma roda muito querida por alguns e odiada por outros, essa era o modelo Scorro S30 fabricada em antálio. Ela veio em consequência do sucesso da roda S27. Por ser cruz, alguns não gostam. Nos anos 90 a chamaram de cruz de malta, mas não é a verdadeira Cruz de Malta de 1973.

 A Scorro S27 fez muito sucesso entre os carros que utilizavam rodas de 5 furos, como Opala, Maverick, Dodge, e principalmente nas pistas, o lugar onde ela nasceu em 1972, segundo o fabricante.
 A S27 marcou tanto que a Scorro atualmente lançou uma roda com desenho baseado nela e chamou de S207.
 O fabricante Stock foi um dos primeiros a utilizar a liga de duralumínio com esse modelo que fez bastante sucesso.
Depois com o sucesso do modelos de raios da Scorro, a Stock lançou seu modelo parecido, que não atingiu o sucesso da anterior.
A famosa roda "tijolinho" aro 13 polegadas. Entre a molecada, os "boys" para os velhos, não tinha outra roda, era a preferida, por ser a mesma que os carros de corrida utilizavam, como o Puma #48 de Angi Munhoz e José Martins. Foi adorada até o começo dos anos 80...
... Sempre com rodas cada vez mais largas.
Outra que apareceu e "pegou" foram os modelos da Titânio. A roda não era de titânio e sim de antálio, mas o nome do fabricante sugeria o material. Quem entendia da composição de materiais, ria quando alguém falava que eram feitas de titânio, o material mais duro e mais caro da Terra.
A linha de opções de aro e talas era grande na Titânio, sendo utilizada na maioria dos modelos de carros. Depois virou padrão para buggys, isso até a chegada das rodas "gaúchas" anos depois.
Mas nem só de rodas bonitas os carros de boys desfilavam pelas avenidas, tinha que exibir um lindo volante. O diâmetro sempre foi diminuído pelos consumidores e uma boa alternativa para deixar o carro "chic" era usar o volante F1, da Fittipaldi, muito utilizado nas pistas. Tudo que fosse bem nas pistas ia bem nas vendas.
Junto com o volante, os instrumentos exibiam beleza em qualquer painel. Quanto mais melhor. Claro que sempre existia alguém que extrapolava e acabava virando cafona. Mas em um verdadeiro carro de boy, não poderia deixar de ter pelo menos um contagiros, para mostrar que andava sempre em alta rotação ou tinha motor preparado.
Somados a tudo isso, o som também deveria ser o melhor, mas aí é outro capítulo.