sexta-feira, 27 de abril de 2012

Volante Fittipaldi Formula 1

O volante esportivo F1 fabricado pela Fittipaldi era fabricado em duralumínio e equipou o Puma GT DKW e Puma GT até 1969. Isso todo mundo sabe. 
 O que muita gente não sabe é quem desenhou o logotipo dos volantes Fittipaldi.
Nada menos que uma fera em design: Anisio Campos. Em visita ao meu amigo Sérgio Campos, experimentando a nossa aquisição do antigomobilista, o Puma GT 1968, Anisio ao olhar o volante, revelou esse fato histórico ao Sérgio.

Puma, uma lenda

Enquanto Rino Malzoni projetava, com uma mente genial, outras pessoas trabalhavam para dar forma em suas criações.  
 Nasce nesse contexto, uma história imaginaria de como seria a cena no galpão de Matão, com Rino e o grande mestre funileiro Francisco Vaida, seu fiel funcionário, que deu formas as suas ideias. Escrita pelo meu amigo Drausio Luiz de Camargo, de Joinville-SC.
Abaixo Chico Funileiro como era conhecido, olhando um dos seus trabalhos, o Carcará, com Jorge Lettry ao volante.
Matão 1:30 am 1962.

Com os olhos quase sem conseguir enxergar, os ouvidos ainda zoando do incessante martelar das últimas horas, as juntas doloridas do esforço descomunal de dar forma naquelas malditas chapas de aço, diabolicamente resistentes a suas tentativas de transformar a fria planicidade em curvas suaves e sensuais, o fatigado artesão encosta-se em uma das colunas do velho barracão de madeira, respira fundo, seus pulmões aspirando um misto de cheiro de café torrado, perfume dos laranjais no começo da floração e os restos, impregnados na roupa, dos fumos da solda com que, tão meticulosamente, uniu dezenas de pequenos pedaços de metal. Contempla surpreso, pela primeira vez, sua obra, que finalmente ganha formas. Formas que parecem querer voar, ganhar as estradas e conhecer o mundo.
Num gesto reflexo saca do bolso da camisa um amarrotado maço de Hollywood, leva um cigarro aos lábios, acendendo um velho isqueiro, com as mãos em concha, protege da brisa que entra pelo  arremedo de janelas, a débil chama.
Puxa um trago profundo, soltando vagarosamente espirais que sobem em direção ao escuro da noite, observado pelo olhar maroto de uma desbotada, Marylin reclinada sobre um lençol vermelho.
Pensa no sonho do seu Genaro, pelo trabalho das suas mãos, já em meio caminho da realidade. Imagina o entusiasmo do velho italiano quando, aos primeiros albores da manhã, entrar ansioso no barracão, para ver a fera metálica em gestação. Nasce assim o primeiro Puma, uma lenda brasileira
moderna.

Eventos - Águas de Lindóia

É nesse final de semana prolongado. 
Os antigos já estão brilhando na cidade de Águas de Lindóia-SP.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Anuncio (124) Puma no Livro São Paulo

No livro SÃO PAULO - SEUS PODERES, SEU COMÉRCIO E INDÚSTRIA NO EVENTO DO GOVERNO ABREU SODRÉ, editado pelo governo do Estado de São Paulo em 1969, aparece na contra capa uma grande propaganda Puma, com um título bem sugestivo. Realmente uma loucura para a época, mas a Puma era pioneira e se ninguém tentasse, hoje não teríamos nada.
As imagens foram cedidas pelo historiador e meu amigo Sérgio Campos.
Abaixo a capa da publicação.

Eventos - Rallye 1000 Milhas Históricas

 
 
 
 

Reportagens - Jornal do Skate

O pumeiro Vinicius Wedderhoff me disse:
Felipe, Achei no blog do Skate curiosidade um Puma participando da competição 2a. Taça Paulista de Skate. Um Puma traseira baixa com pintura de chamas, bem interessante. Gosto muito de Puma, sou de Joinville-SC e aqui tem belos exemplares. Abraço.
Sabemos bem disso Vinicius, temos muitos amigos de Joinville. Interessante o Puma parece ser 1976 2a. série, pelo para-lama traseiro, mas está com rodas Cruz de Malta do modelo anterior. Ou pode ser 1975 com os para-lamas alargados, a foto não ajuda. Mesmo que seja um Puma mais antigo, era muito investimento para decorar um Puma com chamas e colocá-lo em um show correndo riscos, afinal a publicação é de maio de 1978.
 

Mundo Animal

Esse é o cão mais pumeiro do Brasil, o Max. Reparem no detalhe da pata traseira...

Reportagens - Car and Driver (2)

Lembram daquela reportagem "Os 50 carros para dirigir antes de morrer" publicada aqui. Vim a saber somente hoje, depois de um mês, pois meu amigo Claude Fondeville insiste em mandar e-mails para aquele que estou desativando, falando a seus amigos, a respeito daquela publicação:
Em 19 de Fevereiro enviamos para todos cópia da revista CAR AND DRIVER que havia publicado uma reportagem intitulada 'Os 50 carros brasileiros que você precisa dirigir antes de morrer' dando nota 6/7 ao nosso querido esportivo. Na ocasião assinalamos um erro da editora da revista que fez com que na capa fosse colocado um Puma que não representa exatamente o original qiue conhecemos e sim o fabricado na África do Sul.
Atento, o nosso amigo Péricles Cruz, partyicpante da diretoria do Puma Club RJ, imediatamente enviou um email para a redação assinalando o erro. No número que se segue, o 51, a revista na sua seção SUA VEZ publica a mensagem do Péricles e apresenta a explicação e correção do fato ocorrido. 
Segue abaixo a nota publicada na página 11.
Legal, é o nosso pessoal brigando pela marca Puma. Mas pelo amor de deus, a Internet existe e é fácil de consultar, mesmo em sites de outras línguas, porque continuam errando a história até na explicação do erro?! Agora o erro grotesco foi com a Bromer, quiseram dar uma resposta a altura para o experiente e conhecedor de Puma, o meu amigo Péricles e conseguiram mostrar que não entendem nada. Falam que as diferenças entre o Puma sul-africano com o brasileiro é blá,blá, blá, leiam lá e depois voltem aqui. Conseguiram misturar tudo. Primeiro que a foto é de um Puma do ano de 1978 ou 1979, quando Jack Wicker começou a produzi-lo, depois de adquirir a licença da Bromer. Os primeiros Puma de 1973 fabricados pela Bromer tinham as seguintes diferenças com o modelo brasileiro: chassis de Fusca ao invés de KG; suspensão de embuchamento; freios a tambor nas quatro rodas com cinco parafusos; outras rodas; outro volante; sinalizadores (olho de gato) na dianteira e traseira e claro a mão de direção inglesa. Isso se deve ao fato que na África do Sul não foi fabricado o Karmann Ghia e o Fusca lá montado nunca teve a evolução dos freios e suspensão. Na matéria com esse modelo de Puma (Bromer), mostrado no Puma de amigo Armand Botha, vemos as guelras e é bem parecido com o nosso Puma GTE 1973. Em meados dos anos 2000, Jack Wilcker voltou a fabricar o Puma na África do Sul, com a mesma carroceria, mesmo chassis de Fusca, só que com novas rodas; lanternas laterais; novo espelho e para-choques em preto fosco. Nada a ver com essa fotografia.  

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Puma de amigo - GT 1968

Ele já chegou em São Paulo. O Puma GT 1968, o mais original até o momento no Brasil trocou de mãos. O meu amigo JM de Brasília-DF vendeu para outro amigo, o Sérgio Campos de São Paulo-SP. Na foto abaixo o JM à esquerda e Serginho à direita, com belo e bem restaurado GT.
A história desse Puma começou aqui, quando ainda era de outro amigão do Rio de Janeiro, o César Freitas e não havia sido feita a restauração. Interessante que todos os proprietários desse Puma são apaixonados pela marca e sua história. Juntos carregam milhares de informações e documentos históricos.
Depois o César vendeu o GT para o JM, que começou a restauração. Vemos ele em finalzinho dos trabalhos aqui.
Claro que com ajuda de um grande amigo nosso, o JM concluiu o projeto. Ajuda em todos aspectos, o Léo Gaúcho, outro apaixonado por Puma, história e principalmente por esse GT. Vemos ele aqui trabalhando no 68.
Carregado na plataforma, o Puma GT veio para São Paulo e já está de partida para o Encontro Paulista de Autos Antigos de Águas de Lindóia, que começa na próxima sexta-feira dia 27 de abril de 2012.
Depois falaremos mais desse Puma, com detalhes importantes, como o magnífico painel de metal ORIGINALÍSSIMO da primeira série do modelo de GT 1968.

Puma+Arts

Essa imagem eu conheço há anos, mas não sabia de quem era autoria. Hoje descobri que foi o nosso amigo Deni Marinho que fez:
Essa imagem de uma madelagem em 3D, eu fiz para um jogo de PC (Need for Speed 4) há alguns anos. Infelizmente foi só o que sobrou.

Curiosidades - GT 1600

A tão famosa fotografia de 1969 no Museu do Ipiranga em São Paulo mostra um Puma GT 1500 amarelo e  um Puma GT 1600 vermelho, que todos acreditam que este faça parte da série "S", por causa da faixa e da tomada de ar no capô traseiro. Mas isso é um engano, ele seria um modelo base para o novo projeto. Não existiu série "S" em 1969. Preparado pela Puma, como se fosse um automóvel de corrida, serviu de base para os novos estudos. Alguns dos detalhes permaneceram nas séries "1600S" e "1800S", como o capô traseiro e as faixas, além da motor preparado. Outros detalhes não permaneceram no modelo dessa série, pois eram próprios de carros de corridas. Como as presilhas no capô traseiro, que tinha a função de não destravar. Por causa do excesso de vento entrando pela tomada de ar, produzido pelas altas velocidades nas pistas, fazia com que destravasse deixando-o aberto e batendo contra a carroceria. No capô dianteiro as mesmas presilhas, pelo mesmo motivo das altas velocidades. O capô do modelo GT abria da frente para trás, então destravando poderia abrir e fechar a visão do piloto. O bocal do tanque de combustível para fora do capô, próprio de endurance, para rápido abastecimento. Os para-choques pintados de preto, sem cromeação, para baratear os custos e limpador único, detalhes de carros de corrida, não vingaram nos modelos "S". 
Quando do lançamento da série "S" em 1970, o Puma já contava com o modelo GTE, que tinha alguns avanços, como o capô com abertura contrária, chassis com suspensão de pivô e freios a disco na dianteira. A solução para o capô traseiro foi a criação de uma contra-chapa na parte interna, para diminuir o fluxo de ar, diminuindo a pressão no compartimento.

MENOS UM - GTS 1979

O leitor Edson Molinaro, pumeiro de São Paulo me disse:
Felipe, 
Encontrei este Puma ano 1979 em uma oficina em Parelheiros, só restava a carroceria, pois já tinham levado quase todas as peças. Comprei o conjunto completo dos limpadores. Gostaria de ver mais este Puma restaurado.
Para quem não sabe, Parelheiros é um bairro da periferia de São Paulo.
Edson, nem em sonhos um dia esse Puma voltará a vida, ele é da série até nunca mais. O alto custo para retornar as ruas será tão grande, que não compensa. E para um projeto mais viável, como um Hot, o modelo conversível não é tão desejado. Mas como existem formulas desconhecidas, que alguns aplicam e acreditam nelas, quem sabe esse Puma não acha um dono.
 

MAIS UM - GTB 1977

O meu amigo Carlos Avelleda esteve em um Encontro de Antigos em São Marcos-RS e clicou as imagens desse Puma GTB 1977 e se espantou em ver que ainda mantinha as lanternas traseiras originais.
Realmente um espanto, nada convencional, ver um GTB com ricos detalhes de originalidade e algumas outras bobagens modificadas. A começar pela grade dianteira, que já era aquela com frisos cromados alternados por frisos pretos na vertical e friso cromado que circunda a grade, a única mudança do GTB em relação ao modelo 1976. Um item até que fácil de conseguir, porque existem pessoas que fazem reproduções dessa grade. Falta os frisos do para-brisa, que também existe à venda e pintura dos limpadores em alumínio de uso geral.
 Na lateral um grande pênalti são as maçanetas de Alfa existentes, ao invés das originais de botão idênticas do GTE / GTS de 1973 a 1976 1a. série, item facilmente corrigido. No vidro traseiro, que sempre acostumei em chamar de vigia, coisa antiga, falta também o friso como no dianteiro. O teto solar Webasto não era da época do carro, sendo lançado no ano de 1980, por isso não gosto, por parecer uma carta fora do baralho.
 O logotipo da fera em cima do 4.1 GTB no capô traseiro está correto, mudança ocorrida em 1976. Bocal da gasolina no local correto.
 E aqui as raras lanternas de Saab Sonett III, que foram utilizadas de 1974 até o terceiro trimestre de 1977. Essas lanternas já incorporavam a luz de placa.
Um Puma que apesar das pequenas alterações, ele só soma para o número de GTB originais. Seu maior problema e esse muito grave, nos diz repeito quando a cor escolhida pelo seu proprietário, uma cor moderna, quando poderia ter sido repintado de muitas das cores bonitas existentes no catalogo de 1977, das montadoras brasileiras Ford e GM . No livro de registro Puma consta que saiu de fabrica na cor Branco Polar em 23 de maio de 1977.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Da série: Eu já fui um belo Puma

O meu amigo Mazinho esteve em no Encontro de Antigos da cidade dele, Criciúma-SC e fotografou o Puma GTB, que o chamou de "simplesmente acabado".
Esse Puma não chega a ser um "Menos Um", por ter recuperação, com muito dinheiro, mas tem. Ele entra para a série "Eu já fui um belo Puma".
Notamos se tratar de um Puma GTB 1974 ou 1975 1a. série, pelo para-brisa quadrado, como no "Quebra-cabeça (29)".
 Com vidro traseiro e capô também com os cantos quadrados, placa na parte superior e vincos na saia traseira, ainda original. Detalhe para o emblema GTB original, colocado na lateral, ao invés de sobre o capô.
 Internamente os instrumentos e teclas ainda se salvam, o restante tem muito trabalho a ser feito e corrigido.
Conclusão, apesar de ter um aerofólio, lanternas de Maverick, rodas Titânio e outros detalhes não originais, ele é plenamente recuperável, desde que se tenha conhecimento da originalidade de um GTB 1974 ou 1975 1a. série.

Anuncio (123) Firestone 1976

Esse anuncio foi enviado pelo meu amigo Mazinho, onde vemos ao fundo três tiras de filme, acredito, com um Puma, que tem lanternas dianteiras embaixo do para-choque que foi até 1971, mas não tem a bolha no farol, sendo o ano do anuncio 1976. Também a propaganda não tem muito nexo, enaltecer um pneu que "mão gasta em serviço" e colocar foto de um esportivo? Está mais para veículos de trabalho. Hoje esse lay-out não passaria na aprovação da agência, mesmo o cliente querendo. É muito sem sentido e se tiver algum sentido plausível, que alguém possa explicar, não resultaria em vendas, por ser muito complicado para o leitor comum entender.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Quebra-cabeça (29) Resposta

Cansei de esperar e aí não teve jeito, vai a resposta correta e completa para a pergunta "Quais os possíveis anos desse modelo de Puma GTB? E por que chegou nessa conclusão?" publicada no Quebra-cabeca (29).
1974 e 1975. Por causa do para-brisa de canto reto, usado no GTB de 1974 até o primeiro trimestre de 1975. Até essa data existe confirmação, mas pode ter se estendido até o meio do ano, depois mudou para canto arredondado.  Esse é o principal detalhe existente na foto abaixo, porque grades, lanternas e pequenos itens são alterações corriqueiras, ainda mais em GTB. 
Na outra foto, os detalhes marcantes para demonstrar se tratar de um GTB 1974 ou 1975 são o vidro traseiro, que da mesma forma do para-brisa, antes era quadrado e depois passou a ser arredondado. Os cantos da tampa do porta-malas também deixou de ser anguloso para se tornar um desenho mais harmonioso, além de facilitar a fabricação e manutenção. Outro detalhe importante na fotografia é não vermos a tampa do tanque de gasolina, denunciando se tratar dos anos citados. Se fosse 1975 da 2a. série ou 1976, o bocal estaria visível na parte superior do para-lama, na direção do final da caixa de roda. 
 Na foto abaixo da revista Autoesporte de março de 1974, o GTB era aquele carro que esteve na exposição em Bruxelas em 1973. Na verdade esse Puma era o GTO com algumas mudanças, se preparando para a linha de montagem. Uma delas foi o bocal do combustível, que no GTO era na coluna direita. Nesse carro ainda vemos os limpadores cruzados, oriundos do GTO, mas aplicado na linha de produção do GTB.
Aqui no detalhe a localização da tampa de um GTB todo alterado, mas mantinha o bocal, vidro traseiro e capô originais.
Uma coisa todos temos que saber, uma peça ou parte do veículo pode ser substituída ao longo dos anos para versões modernas, mas nunca haverá o contrário. Claro que toda regra tem exceção e os jovens estão começando a executar também essa modalidade de modificação, com Puma que nunca teve bolhas nos faróis e aparecem com elas. Ou Fusca da década de 60, travestidos para os anos 50. Quando isso se popularizar, vai dificultar muito a vida da gente.
Então, o chaveiro fica para o próximo Quebra-cabeça, por que nesse, quem chegou mais perto foi o meu amigo Leandro de Londrina, que faltou falar sobre o bocal do combustível. Uma pena, ele sabia, mas a pressa talvez o fez esquecer.
Quanto as maçanetas que muitos citaram, desde os primeiros GTB, as maçanetas de botão, chapa reta, igual as maçanetas das Tubas 73 a 75, foram utilizadas até 1977, sendo mudadas no final desse ano, pelas maçanetas de botão, chapa chanfrada, iguais aos dos Puma GTE /GTS de 1978 a 1980. Mudança promovida junto com as lanternas de Alfa e painel traseiro. Já a grade similar ao modelo do LTD, a mudança ocorreu em 1976.
Só por curiosidade, o GTB que serviu de modelo para esse Quebra-cabeça é 1974, do meu amigo Cesar Freitas do Rio de Janeiro-RJ, sendo até o momento o mais original da primeira série, que se tem conhecimento. A grade não estava no carro quando da foto, por enquanto, a grade original continua na  prateira até ser plenamente restaurada.

Foto do dia - Puma P-018 prata (2)


segunda-feira, 16 de abril de 2012

Foto do dia

Foto Puma Clube do Espirito Santo

Passeio - A Pedra Azul na Serra Capixaba

O meu amigo João Carlos Monteiro do Puma Clube do Espirito Santo me mandou as fotos do passeio que o clube fez no último final de semana pela serra do Espirito Santo, indo até a Pedra Azul.
Primeiro o abastecimento afinal o felino não anda sem se alimentar.
Já sei, vocês vão perguntar se essa cor é original do GTC. O João também me perguntou, pois seu primo acabou de adquirir esse Puma com 30 mil quilômetros originais.
Por fotografia fica difícil analisar, mas pode ser original, porque é bem próxima ao Vermelho Versailles Metálico da Ford de 1980. Como a Puma deixou de utilizar o catalogo de cores exclusivas, o PumaCor, em 1980, e voltou a usar as cores das montadoras nacionais, se for esse vermelho pode ser original sim. A Puma tinha preferência pelas cores metálicas utilizadas pela Ford.
O bom no Espirito Santo, assim como o Rio de Janeiro, que sempre tem mar ao fundo, mesmo indo para a região serrana.
  
 
 
 
 
 Outras marcas de antigos também participaram do passeio Puma.
 E aqui a alegre turma do Puma Clube do Espirito Santo em mais uma realização.