Além desses locais, existe em cada peça independente, uma pequena plaqueta de alumínio rebitada no componente, com o número do produto pinado. Apenas nas portas eram pinados os números diretamente na peça metálica que segura a máquina de vidro (elevador).
Isso não era sistema de segurança contra roubos, a Puma fazia isso por causa das peças de reposição. Como ela tinha vários moldes e nunca uma peça de fibra sai exatamente igual a outra de outro molde, devido ao processo de cura e dilatação, a peça de substituição deverá sair do molde de origem para ser perfeita. Por isso essa identificação. Mas antes de colocar a plaqueta, já que capôs, portas e cajados dos conversíveis tem molde separado da carroceria, essas peças deveriam ser marcadas até a colocação final da plaqueta rebitada. Então assim que a peça saía do molde era marcada com tinta e pincel, o número correspondente ao produto, como mostram as fotos abaixo, gentilmente cedidas pelo meu amigo Péricles Cruz, do Puma Club do Rio de Janeiro.
4 comentários:
lord gato, acho que os 68 não tinha isso, desmontamos os forros das portas e nem vestígios, e estavam íntegros, jamais mexidos.
nem vestígio das plaquetas.
será que isso foi adotado a partir de 69/70?
Eles eram bons nisso:
- "...'Mestre Kinão' -de ascendência oriental!- ñ deixava furo nenhum."
(Ronaldo)
Pode ser JM,
Isso começou quando a Puma começou a utilizar diversos moldes, e claro no começo de 1968, acredito que só tinham um molde de carroceria. Com a expansão das vendas e a necessidade de fabricar mais carros, obrigatoriamente eles tiveram que fazer mais moldes de carroceria.
Boa Noite.. Sou novo aqui e estou iniciando a restauração no meu GTS 1975, e nele esta bem claro as pinturas a pincel do numero como tbm nas plaquetas e nas maquinas de vidro... Bruno Itatiba-SP
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