quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Eventos - Clássicos Brasil 2015

Começa amanhã, dia 23 de janeiro de 2015, o CLÁSSICOS BRASIL.
 Os veículos começam a se posicionar no imenso gramado da hípica, e lógico já mostro alguns dos modelos que estão expostos.
 Puma GT (DKW) serão quatro, dois já estavam lá.









 O Puma GT 1500 1968 do meu amigo Sylvio Fujioka.


 Puma GTE 1972 que pertenceu ao Sergio da Atlas Acessórios. O veículo é muito original e o Sergio manteve todas suas peças originais de fabrica.
 Da gosto de ver um carro restaurado com peças originais. Ele nos mostra a verdadeira produção Puma.

 Como sempre, o meu Puma, o GGT presente em mais um evento. No mês que vem ele comemora 11 anos de restauração e rodou nesse tempo, 11.000 kms para unicamente participar de eventos por alguns Estados do Brasil, como Brasília, Curitiba e Minas Gerais, além de muitas cidades do Estado de São Paulo.



 Nem todo mudo conhece o Shark, com uma história conturbada, mas plenamente registrada, apesar da pouca produção no ano de 1970. Este veículo foi fabricado atualmente. A carroceria confeccionada no molde do antigo fabricante, a Trivellato, portanto, original. Pertence ao meu amigo Alberto da Suspentécnica, que comprou a carroceria de seu primo Sergio Trivellato e montou exatamente como era o veículo apresentado pela Revista Quatro Rodas de setembro de 1970.


 Ainda não está totalmente pronto, mas ficou perfeito.
 Ao lado dos Puma, outro esportivo de fibra de vidro que marcou época: Willys Interlagos. Estavam expostos dois belos exemplares do modelo Berlineta.










 No evento também terá a área de venda de veículos e lá está um PUMA GTS 1980 Monocromático muito original, com apenas 22.872 kms rodados. Os pneus ainda são os saudosos Pirelli CN36.
 O espelho "raquete", original!
 Consta no para-brisa o selo de entrega do veículo.

 Como todos conversíveis monocromáticos Puma, a capota é na cor bege ou branco sujo. Esta capota ainda conta com a lona original.
 Nem preciso comentar sobre a originalidade interna, de bancos a painel, é um show de satisfação.


 Na imagem abaixo, a seta indicativa é para mostrar a quilometragem e não o Sylvio Fujioka fazendo posse de ditador coreano...

 Este veículo está à venda nas mãos do João Siciliano. De brinde vai junto: nota fiscal de compra, envelope Puma, manual original, manual do rádio, chave reserva e todos IPVA e CRVL anteriores.
Vale a pena ir e conferir o evento, pois este foi só um aperitivo e ainda faltavam muitos veículos, que ainda chegarão até amanhã cedo. Apesar do custo do ingresso, vai valer cada centavo.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Chassi Puma após 1976

Como todos sabem, em março de 1976 a Puma lançou o novo modelo com carroceria remodelada e chassi de Brasília, mais largo nas laterais; aproveitamento melhor do assoalho perto dos pedais por causa do cabeçote do chassi mais curto ficando mais avançado; alavanca de cambio mais próxima ao motorista; alavanca de freio de mão mais curta; e túnel mais baixo com crista reta. Fora isso, o chassi permaneceu inalterado. Seu comportamento e suspensões basicamente inalterados. 
Quando forem procurar alguma peça do chassi de um Puma, procurem também pelo mesmo modelo correspondente VW, ou seja, de 1968 até 1976 1a. série, peças iguais ao VW Karmann Ghia ou alguns modelos de Fusca; de 1976 2a. série até 1984, peças iguais ao VW Brasília. Sempre correspondendo ao ano do Puma com o mesmo ano do VW.
Abaixo a figura do chassi Puma no catalogo de peças do concessionário, onde vemos todos as peças e nas páginas suas numerações Puma e nome de cada peça.
Uma peça muito procurada, né Enéas, é o coxim traseiro da carroceria n°8 (nada a ver com suspensão) que é igual a de todos VW Brasília e Fusca que tenham rodas de 4 furos.