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sexta-feira, 27 de abril de 2012

Volante Fittipaldi Formula 1

O volante esportivo F1 fabricado pela Fittipaldi era fabricado em duralumínio e equipou o Puma GT DKW e Puma GT até 1969. Isso todo mundo sabe. 
 O que muita gente não sabe é quem desenhou o logotipo dos volantes Fittipaldi.
Nada menos que uma fera em design: Anisio Campos. Em visita ao meu amigo Sérgio Campos, experimentando a nossa aquisição do antigomobilista, o Puma GT 1968, Anisio ao olhar o volante, revelou esse fato histórico ao Sérgio.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Anuncio (110) Volantes Fittipaldi

O anuncio da empresa Fórmula 1 Ind. e Com. Ltda., dos irmãos Fittipaldi traz todos os modelos fabricados no começo dos anos 70. A imagem foi cedida pelo meu amigo Sylvio Fujioka que ressaltou que ainda traz a ficha técnica dos volantes.
Vejamos, na ficha técnica diz "liga de alumínio especial", leia-se duralumínio. realmente três vezes mais resistente que o aço, mas não deforma, quebra e não aceita solda. Outro dado interessante para acabar com os "entendidos" de plantão, os volantes trazem os nome e vejam que o modelo Fórmula 1 é aquele usado pelo Puma GT, de 1967 até 1969. O modelo Ferrari dizem chamar-se F1, fórmula 1 ou Fittipaldi, mas na verdade ele trazia no botão da buzina o emblema F1 e seu nome era Ferrari. Esse modelo foi usado no Puma Espartano de 1971 a 1972, fabricado para corridas. Bom o importante que está registrado os nomes corretos, para não haver mais nenhuma discussão.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Reportagens - Status Motor 7A 1975

A revista Status Motor, edição especial da Status, de março de 1975 aparece aqui graças a colaboração de dois amigos, Mário Estivalét que havia me mandado a página em que aparece o Puma GTS e o Sylvio Fujioka que completou com a capa e outras páginas interessantes de acessórios de época.
Dentre muitos veículos nacionais, a revista fala da Puma e do Puma GTS, apresentando a ficha técnica. Vejam que o Puma da foto é um GTS 1974 1a.série, aparentemente usado mas sem placa, exibe o suporte de placa dianteiro, apesar de não ser mais usual, devido a colocação de uma base na carroceria para apoio da placa, muitos ainda continuavam saindo com tal equipamento, porque deveriam ter um estoque grande (recado para uns amigos: Predadores 1 e 2, gostaram da minha explicação?).
Entre os acessórios mostra a os preferidos da época. Lembro bem dos VW Brasília de "play-boys" rebaixadas que exibiam um painel repleto de instrumentos e as rodas de ferro em aro 13" com sobrearos de cromeação riscada e fosca, idênticos ao do Maverick GT só mudando o diâmetro e calotas acompanhando o estilo dos sobrearos com o emblema Porsche. Isso era o máximo, porque o Brasília ficava muito simpático e esportivo. Os Fuscas também ficavam lindos com essas rodas, desde que rebaixados, o meu por exemplo, bem admirado pelas gatinhas e marmanjões. O duro era sair correndo atrás do arinho, quando ele saía pela tangente, em uma curva mais exigida.
Alguns modelos de rodas e volantes. Vejam que o volante n° 8 era o que equipou o Puma GTB que apareceu na reportagem da Quatro Rodas de 1974. Depois a Puma encomendou um parecido para o GTB, com menos ângulo e furos também na haste central.
Mais uma comprovação dos aparelhos de som para 1975. Os consoles que ao meu ver não eram tão bonitos e grande como o do Puma, além de ser o mais confortável, por ter descansa braço.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Volantes GTE, GTE Spyder, GTS, GTI e GTC

Outro dia meu amigo Sérgio Ambrogi, especialista em volantes antigos e restaurador de primeira qualidade (tel. 11 - 4426 3117) , me pediu a chave do meu Puma para medir o volante, porque disse que tem dois tamanhos. Eu confirmei, ele foi lá mediu e afirmou que meu volante era maior. Não entrei em detalhes no dia, mas venho agora esclarecer a dúvida, da qual ele vai ficar de cabelo em pé.
O volante preto que substituiu os F1 de alumínio dos antigos GT, saíram no GTE em 1970. Além de moderno e esportivo, ele veio baratear os custos da fabrica. Ele tinha diâmetro de 320 mm, boa empunhadura e um bom acabamento.
Muitos pensam que o volante que saiu em 1970 é igual até 1974. Alguns acham que mudou somente o tamanho, mas existe outra diferença que explicarei agora. No comparativo abaixo vemos na primeira foto o volante lançado em 1973, com diâmetro de 340 mm e desenho semelhante ao antecessor. Por ter mudado a carroceria e o painel, o volante pode ser maior, reparem na distancia do furo da haste até o raio do volante entre os dois, perceberam que o da foto superior (1973 a 1974) é ligeiramente maior que o modelo da foto inferior (1970 a1971).
Outro comparativo para ver melhor a diferença.
Já no comparativo abaixo, mostro a outra diferença entre os três modelos e novidade para muita gente, isso três modelos, porque em 1972 é outro volante. A diferença do volante de 1970/1971 para o volante de 1972 é o centro do desenho, no 1970/1971 é bem redondo, realçando o centro como uma circunferência. No volante de 1972, esse centro tem desenho mais curvado, igual ao do volante de 1973/1974, porém com diâmetro de 320 mm como o de 1970/1971.
Em 1975, a Puma mudou a posição do volante, com a barra de direção sendo fixada ao painel em outra posição, deixando o volante mais na vertical. Assim foi obrigada a diminuir novamente seu diâmetro, agora 320 mm, devido ao espaço para as pernas. Mudou também o desenho, acompanhando o mesmo desenho do Puma GTB lançado em 1974.
Em 1976 já na nova carroceria com novo painel, o volante teve seu estilo alterado, mas como os mesmos 320 mm.
Somente em 1979 e graças a Deus, o volante foi redesenhado, ficando nos estilo dos volantes ingleses Moto-lita. Alguns veículos do final de 1978 já saíram com esse novo volante de 320 mm, mas não se sabe quando e qual outra referência para se balizar.
Nos modelos GTi / GTC lançados no final de 1980, a única diferença era a pintura das hastes, agora em prata fosco. Muitos clientes não aceitavam e reclamavam que queriam a cor antiga em preto fosco automotivo. A Puma que sempre agradou seus clientes, promovia a substituição. Era o recall silencioso da fabrica, intitulado assim pelo meu amigo e ex-designer da Puma Paulo Sérgio Fonseca Alves.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Acessórios (2)

Volantes fabricados como acessórios para diversos carros nacionais, mas que viraram originais, como o Walrod que equipou o Malzoni GT, Esplanada GTX e deve ter outro que não recordo. Já o Fórmula 1, fabricado pela Fittipaldi, equipou o Puma GT de 1966 a 1969. Era caro moçada, com a metade desse valor, podia-se comprar um conjunto de três instrumentos (pressão, temperatura e amperímetro) ou dez alavancas de cambio esportivas.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Interior do GT 1968 a 1970 1a. série (2)

O painel com aplique em madeira sobre a estrutura de fiberglass, contornado por um friso polido de alumínio, trazia sofisticação e esportivadade aos olhos dos admiradores. Velocímetro à esquerda, marcador de combustível ao centro, conta-giros à direira, emblema Puma GT na direita, botões de circulação de ar nas duas extremidades, botão das lanternas e faróis ao centro e ao lado botão dos limpadores completavam o belo painel. O carro não tinha esguichador de água, nem o console central ainda...
...e o volante era o F1 de alumínio fabricado pela Fittipaldi.

O teto era feito do mesmo material utilizado na linha VW, vinil branco furadinho, com o requintado friso de alumínio polido ao centro. A luz de cortesia igualmente da linha VW, com três posições: luz ligada, desligada e ligada com as portas abertas.