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quinta-feira, 19 de março de 2009

Lanternas Laterais Puma


As lanternas laterais Puma começaram no Puma GT 4R em 1969. Uma norma norte-americana já obrigava os veículos terem as luzes laterais de sinalização de direção âmbar na lateral dianteira e vermelha na lateral traseira. E como toda obrigação vira moda, a Puma já estava lançando o modismo no Brasil, mais uma vez pioneira.
Somente com o lançamento do Puma GTE em 1970 e visando o mercado externo, a Puma adotou essas em seu modelo. Veja mais sobre a publicação anterior aqui .
As lanternas eram fabricadas pela Rossi e além de iluminação para o pisca tinham refletivos.







Esse equipamento começou em meados de 1970 nos modelos GTE e foram até 1972, também no modelo GTE Spyder 1971 e 1972.


A foto do GTE Spyder número 1, que foi do jogador Clodoaldo do glorioso Santos Futebol Clube.
A partir de 1973 a Puma deixou de utilizar o equipamento, por não estar mais na moda e cada mercado externo tinha sua legislação, sendo que os pedidos eram atendidos conforme as exigências. Só a partir de 1979 a Puma voltou com a lanterna lateral, bem discreta e apenas na dianteira. Era quadrada, 35 mm x 35 mm mais ou menos, oriundas do Alfa Romeo 2300 TI e não tinham os refletivos (olho de gato) somente iluminação.

Com a mudança das linhas no modelo 1981, chamado de GTI (coupê) / GTC (conversível), a lanterna lateral dianteira também mudou. Agora sendo utilizada um modelo desenvolvido para as laterais de ônibus urbano. De bonito desenho, voltando a ter refletivos, a lanterna agradou. Nos primeiros GTI e GTC fabricados em 1980 como modelo 1981, as lanternas laterais eram chapadas na carroceria.
Depois nos GTI e GTC ano 1981 e modelo 1981 em diante essas lanternas recebem uma cavidade no para-lama e são embutidas.


No modelo GTI e GTC Exportação lançado em final de 1980 como modelo 1981, a lanterna era redonda, também do Alfa Romeo, modelo mais antigo, mas muito utilizada em outros veículos na Europa, facilitando a reposição de peças para os Puma destinados àquele mercado.
Nos modelos GTB S2 (1979 a 1984) e GTB S2 ASA (1987) as lanternas vinham do VW Brasília (1978 a 1982) utilizados na dianteira desse carro.
Os piscas laterais e os frontais do GTB S2 eram iguais, do Brasília.
No modelo P-018 o mesmo conceito do GTB S2 e a mesma peça.
No modelo AM1 continuou a mesma fórmula do P-018...
...assim como nos modelos AM2, Am3 e Am4.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Lanternas laterais GTE 1970, GTE 1971 a 72

As lanternas laterais de sinalização de direção foram uma exigência das normas norte-americanas, como mencionei anteriormente. A Puma visando o mercado exterior, teve que melhorar seu produto incluindo: acabamento interno melhor, agora com console; circulação do ar interno com tomada superior, para ser um ar mais limpo; volante todo preto, para evitar reflexos; pisca-alerta e lanternas laterais de direção com refletivo (olho de gato), exigências para circulação nos Estados Unidos. O novo modelo era chamado de Puma GT Exportação (GTE), que ostentava uma faixa na lateral do carro, subindo ao lado da porta, cortando toda a capota. As faixas nas laterais eram modas no final da década de 60, sendo que o Puma inovou o novo caminho da faixa. As faixas eram pintadas de cores contrastantes ao da carroceria, se o carro fosse branco poderiam ser pretas ou vermelhas. Caso o Puma fosse vermelho a faixa seria branca. Essa faixa era muito singular, tornando-se um símbolo de esportividade.
Os primeiros Puma que desembarcaram nos Estados Unidos tinham a lanterna lateral pequena, oriundas do JK, mas essas lanternas foram reprovadas na terra do Tio San.
As lanternas traseiras na cor vermelha, dentro das normas norte-americanas foram aceitas.
A partir de 1971, todos os Puma, já chamados de GTE, inclusive os destinados ao mercado nacional, tinham as lanternas laterais com o mesmo formato, sendo as dianteiras na cor âmbar e traseiras vermelhas, fabricadas pela Rossi. Essas lanternas equiparam os carros até 1972.